segunda-feira, 2 de abril de 2007

O QUE É OPUS DEI?


O Opus Dei, grupo religioso conservador com grande influência no Vaticano, que conta com cerca de 80 mil membros, está presente nos cinco continentes, em particular na América Latina, onde conta com 30 mil adeptos.Surgida em 1928, nos anos anteriores à Guerra Civil espanhola, o Opus Dei (Obra de Deus) ficou muito marcado por essa conjuntura, o que explica seu incondicional apego ao aparato eclesiástico mais tradicional, de antes do Concílio Vaticano 2º, as novas regras que modernizaram a igreja no final dos anos 60, e seu obsessivo anticomunismo.A chamada "máfia santa" ou "exército do papa", como foi definida por detratores e admiradores, controla e influencia, sem jamais aparecer juridicamente como proprietária em muitos países de escolas, universidades, centros de capacitação e meios de comunicação.A missão do Opus Dei é a de promover o papel dos laicos dentro da igreja.O papa João Paulo 2º lhe conferiu em 1982 o estatuto especial de "prelatura pessoal", concedendo poderes de uma diocese à parte, mas sem território, pelo que é regida pelo direito canônico e por seus próprios estatutos.A "obra" depende diretamente do papa e da Congregação para os Bispos. Seu líder, o prelado, deve ser um eclesiástico e sua designação é vitalícia.No total, 14 membros fazem parte do conselho geral ou governo da instituição: quatro religiosos e dez laicos, entre eles seis mulheres.Cerca de 2.000 religiosos fazem parte da entidade, os quais fazem parte, por sua vez, da Sociedade Sacerdotal da Santa Cruz, associação presidida pelo prelado.A entidade forjou boa parte de seu prestígio na Espanha, Itália e toda a América Latina e está presente em muitos países da Europa, nos Estados Unidos, Japão, Índia, Filipinas e alguns da África (Costa do Marfim, Nigéria, Congo).Nos últimos anos se expandiu no Canadá, Austrália e África do Sul.Seu atual prelado, o terceiro na história da ordem, monsenhor Xavier Echevarría, nascido em Madri, em 14 de junho de 1932, foi secretário de seu fundador, o espanhol José María Escrivá de Balaguer, canonizado em outubro de 2002.Eleito em 20 de abril de 1994 pelo Congresso Geral da Ordem, composto por 400 membros --200 homens e 200 mulheres--, sucedeu o monsenhor Alvaro del Portillo, falecido um mês antes e cujo processo de canonização foi aberto esta sexta-feira.A designação do prelado deve ser confirmada pelo papa.

6 comentários:

Anônimo disse...
Este comentário foi removido pelo autor.
Anônimo disse...
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Anônimo disse...

AMADOS IRMÃOS,

Não devemos emitir opinião positiva ou negativa sobre ninguém, pois só Deus conhece o bem e o mal, e não o ser humano.

EIS AQUI ALGUNS ESCLARECIMENTOS BÁSICOS SOBRE A MESSIÂNICA:

Jesus NUNCA foi tratado como divindade de nível inferior. Essa informação está errada. Na messiânica, respeitamos e entendemos que Jesus foi Messias em seu tempo. E acreditamos que o Reino dos Céus, que Ele preconizou, pode ser concretizado na terra e é isso que buscamos: a construção do paraíso terrestre pela formação de homens paradisíacos.
(e para se tornar paradisíaco é preciso muito aprimoramento, mas essa é a busca: aprimorar a si mesmo)

A messiânica não busca dinheiro e nem fiéis. Dar quem quer, quando quiser e quanto quiser. O dinheiro não vai pra Deus, por isso o dinheiro não é o foco e sim o SENTIMENTO que materializamos através do donativo de gratidão, que não é obrigatório.

Irão na messiânica as pessoas que tiverem que ir, no Tempo Certo, que é o Tempo de Deus (Criador e Doador de toda vida). Os messiânicos não saem pregando e nem fazendo propaganda da igreja, pois entendemos que só é possível atrair pessoas pelo exemplo: ou seja, mudando a si mesmo e servindo de exemplo. Devemos ouvir os ensinamentos, calar e PRATICAR para mudar a si mesmo. Tornando-se mais altruísta e espiritualista. Se isso é ruim, deixe Deus julgar.



A Luz não é nossa e sim de Deus. Pedimos a Deus a permissão para ministrar Johrei e a permissão para sermos utilizados como instrumentos para canalizar a Sua Luz. Para ser utilizado é preciso ser humilde e atribuir todas as Glórias à Deus. Quem é prepotente acredita que todas as glórias são um atributo de seu dom individual. Na messiânica é o oposto: TUDO atribuímos ao Supremo Deus (Criador e Doador de toda vida), pois sabemos que nada é nosso, que não se trata de um dom.

E para ser utilizado também precisamos ter o sentimento de altruísmo, mas sabendo que Deus é Quem está agindo, e o sentimento de gratidão por Deus permitir que sejamos utilizados como Seus instrumentos. Qualquer um pode ser instrumento de Deus, e também servir a Deus ministrando Johrei. A messiânica não visa prender ninguém nela. Você pode ser messiânico e frequentar outros lugares, como a igreja evangélica, por exemplo. Mas o problema é que as mentalidades são diferentes. Mas eu conheço evangélicos que aceitam Johrei por terem entendido e sentido que é de Deus.

Meishu-Sama é um mensageiro, um Messias nesse sentido, de trazer uma mensagem num determinado tempo. No caso, pra cabeça do homem de hoje.

É uma filosofia de vida. São ensinamentos para serem vividos, praticados. Esses ensinamentos visam mudar o homem: de egoísta para altruísta, e de materialista (que acredita apenas no que vê) para espiritualista (que crê no invisível). E também ajudar a cada um a eliminar de sua vida: doença, conflitos e pobreza. Precisamos de equilíbrio entre material e espiritual já que vivemos no mundo material.

Se quiser saber mais, explico tranquilamente. Fique em paz. Somos todos irmãos em Deus (Criador e Doador de Toda Vida). Meu email: lanaprado@id.uff.br

Anônimo disse...

AMADOS IRMÃOS,

Não devemos emitir opinião positiva ou negativa sobre ninguém, pois só Deus conhece o bem e o mal, e não o ser humano.

EIS AQUI ALGUNS ESCLARECIMENTOS BÁSICOS SOBRE A MESSIÂNICA:

Jesus NUNCA foi tratado como divindade de nível inferior. Essa informação está errada. Na messiânica, respeitamos e entendemos que Jesus foi Messias em seu tempo. E acreditamos que o Reino dos Céus, que Ele preconizou, pode ser concretizado na terra e é isso que buscamos: a construção do paraíso terrestre pela formação de homens paradisíacos.
(e para se tornar paradisíaco é preciso muito aprimoramento, mas essa é a busca: aprimorar a si mesmo)

A messiânica não busca dinheiro e nem fiéis. Dar quem quer, quando quiser e quanto quiser. O dinheiro não vai pra Deus, por isso o dinheiro não é o foco e sim o SENTIMENTO que materializamos através do donativo de gratidão, que não é obrigatório.

Irão na messiânica as pessoas que tiverem que ir, no Tempo Certo, que é o Tempo de Deus (Criador e Doador de toda vida). Os messiânicos não saem pregando e nem fazendo propaganda da igreja, pois entendemos que só é possível atrair pessoas pelo exemplo: ou seja, mudando a si mesmo e servindo de exemplo. Devemos ouvir os ensinamentos, calar e PRATICAR para mudar a si mesmo. Tornando-se mais altruísta e espiritualista. Se isso é ruim, deixe Deus julgar.



A Luz não é nossa e sim de Deus. Pedimos a Deus a permissão para ministrar Johrei e a permissão para sermos utilizados como instrumentos para canalizar a Sua Luz. Para ser utilizado é preciso ser humilde e atribuir todas as Glórias à Deus. Quem é prepotente acredita que todas as glórias são um atributo de seu dom individual. Na messiânica é o oposto: TUDO atribuímos ao Supremo Deus (Criador e Doador de toda vida), pois sabemos que nada é nosso, que não se trata de um dom.

E para ser utilizado também precisamos ter o sentimento de altruísmo, mas sabendo que Deus é Quem está agindo, e o sentimento de gratidão por Deus permitir que sejamos utilizados como Seus instrumentos. Qualquer um pode ser instrumento de Deus, e também servir a Deus ministrando Johrei. A messiânica não visa prender ninguém nela. Você pode ser messiânico e frequentar outros lugares, como a igreja evangélica, por exemplo. Mas o problema é que as mentalidades são diferentes. Mas eu conheço evangélicos que aceitam Johrei por terem entendido e sentido que é de Deus.

Meishu-Sama é um mensageiro, um Messias nesse sentido, de trazer uma mensagem num determinado tempo. No caso, pra cabeça do homem de hoje.

É uma filosofia de vida. São ensinamentos para serem vividos, praticados. Esses ensinamentos visam mudar o homem: de egoísta para altruísta, e de materialista (que acredita apenas no que vê) para espiritualista (que crê no invisível). E também ajudar a cada um a eliminar de sua vida: doença, conflitos e pobreza. Precisamos de equilíbrio entre material e espiritual já que vivemos no mundo material.

Se quiser saber mais, explico tranquilamente. Fique em paz. Somos todos irmãos em Deus (Criador e Doador de Toda Vida). Meu email: lanaprado@id.uff.br

Rádio Três Rios e Canal 5 disse...
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